Sicredi Ouro Verde MT

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Raízes Ouro Verde | Ep. 36
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Raízes Ouro Verde | Ep. 36

Eledir Techio (Presidente) e Roberto Vargas (Diretor Executivo)

Neste especial extra e especial, para fechar com chave de ouro as celebrações dos 35 anos, convidamos quem guia os passos da nossa cooperativa: Eledir Techio (Presidente) e Roberto Vargas (Diretor Executivo).

Mais do que apresentar resultados, este episódio é um agradecimento a você, associado, colaborador e parceiro. Relembramos as histórias emocionantes que passaram por este estúdio, o impacto do Cine Raízes nas comunidades e a força da união que nos fez chegar a 200 mil associados.

Descubra como transformamos cooperação em prosperidade e o que esperar para 2026.

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Raízes Ouro Verde | Ep. 36
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Oi, gente! Bem-vindos a mais um episódio do podcast Raízes Ouro Verde. Um episódio especial. A gente já tava com saudade de estar aqui com vocês, viu, para falar sobre a nossa cooperativa, falar sobre a Sicredi Ouro Verde MT nesses 35 anos, nesse projeto que celebrou os 35 anos da nossa cooperativa. Olha, o 35º episódio, ele foi veiculado no dia 20 de outubro. Eh, e agora nós voltamos para falar um pouco mais sobre as ações e os trabalhos que nós realizamos. esse ano que foi bastante coisa, os associados puderam acompanhar de perto e é um ano de orgulho, por isso que nós estamos aqui e já agradecemos a cada um que está com a gente neste episódio.

É isso mesmo, viu Bruno? Já bateu saudade de tudo que a gente viveu nesse ano, dos 35 anos da Sicredi Ouro Verde e tudo que a gente viveu aqui nesse estúdio, né? Foram tantas histórias que nós ouvimos de associados, de pessoas que são impactadas pela nossa cooperativa e não só aqui no nosso estúdio, mas tudo que a gente realizou nesse ano tão especial dos 35 anos da cooperativa. E é isso que a gente vai fazer hoje aqui, é relembrar um pouquinho de como foi especial esse ano de 2025 e a gente quer relembrar junto com vocês. E aí a gente recebe aqui no nosso estúdio, então já podemos apresentar, né, Bruno,

dois convidados que viveram esse ano intensamente com a gente. Foi um ano muito intenso e ainda tá sendo porque não acabou, né, gente? Então, sejam muito bem-vindos de novo aqui ao estúdio aqui do nosso Raízes Ouro Verde, nosso presidente Eledir Téchio, nosso diretor executivo Roberto Vargas. Uma alegria receber vocês aqui para esse episódio especial do Raízes Ouro Verde.

Bem-vindos. OK. Então, é nós que estamos felizes, né, por estar aqui, né, nesse nesse episódio, mais esse episódio especial do dos 35 anos, né? E que bom estarmos aqui para relembrar o que foi. Parece que passou tão rápido, parece que iniciou o ano agora, poucos dias, já estamos findando 2025, né? Então, que bom, que bom cumprimentar aqui o Vargas, cumprimentar a Camila, cumprimentar o Bruno que tá aqui. também e cada um dos que a partir desse momento vão acompanhar nós aqui nesse podcast. Joia. Olá, então, para todo mundo, Camila, Bruno, Eledir. Eh, acho que a gente já começa a passar os filmes na cabeça e o nosso, acho que a nossa principal intenção aqui é falar um pouco desses, desse filme do ano, né? Mas é uma alegria realmente poder estar aqui, sempre agradecendo ao nosso pai maior criador, né? Estar aqui sempre é um presente, né, dele estarmos aqui nessa cooperativa né, Led? Então vamos, estamos aí para fazer esse bate-papo, na verdade, aí sobre essa caminhada toda.

E agora pra gente começar esse bate-papo, né, Vargas trouxe desse filme que começa a passar na cabeça e eu confesso que a hora que a gente começou a gravar aqui, hein, Bruno, comecei a lembrar de tantos episódios que a gente gravou aqui e acho que é legal a gente compartilhar que realmente ao longo desses desse ano, dos 35 anos, a gente foi recebendo aqui no estúdio muitas pessoas e foi acompanhando todas essas comemorações, né, com esses momentos aqui no nosso estúdio e foram momentos muito especiais e a gente 70 pessoas que passaram por aqui.

Eh, tivemos um primeiro, uma primeira temporada lá no comecinho, começamos lá em fevereiro, primeira temporada que foi aberta inclusive por um episódio com o presidente Eledir junto com o nosso vice-presidente Gilberto Canépi. Depois a segunda temporada voltada mais para nossa relevância que não abrimos com o episódio do Vargas com o nosso diretor de operações Clayson. E foram muitas, muitas histórias e eu queria ouvir de vocês assim para vocês como foi participar na época Porque também ouvir, né? Porque é tão legal a gente ouvir também histórias de pessoas que fizeram parte desses 35 anos da cooperativa.

Bom, eu confesso que participar aqui até que não foi tão difícil, porque nós contamos a história, né, dos 35 anos quando eu participei aqui do evento. Mas para mim foi muito emocionante acompanhar as histórias das demais pessoas que aqui contaram. Eu acompanhei todos os episódios, assisti todos eles e e Franco, confesso, confesso aqui, né, que eu em alguns momentos eu me emocionei das pessoas contando a história da cooperativa e a gente viu ali pessoas que iniciaram junto há 35 anos atrás e pessoas que se se juntaram a nós, né? E como foi a história dos netos, né? Das dos associados que fundaram a cooperativa. Então dentro dessa história toda, o que que a gente mais vê e viu, né? São histórias, todas elas histórias muito positivas falando da vida. Tem, teve esse momento de dificuldade que também foram superados. Eu acho que isso é o bom, né? Que a gente não só conta histórias, histórias só de vitórias, mas conta história também dos tropeços que teve nesse caminho. Isso é bom para ficar registrado até para saber que o mundo que o mundo da cooperativa é o mundo real, não é um mundo virtual, não é um mundo aonde a gente só conta coisas boas, não. Aqui foi contado todas as histórias. Eu acho que muito importante, mas o importante é que também me trouxe assim como como ponto de reflexão, né? Como que a gente impacta a vida das pessoas sem perceber às vezes, né? Então nós enquanto ativo, né? Quantas vidas de pessoas a gente impacta e a gente poderia contar talvez 100 episódios e um seria diferente do outro, né? Mas todos com o mesmo objetivo, com o mesmo foco. E que bom que estamos aqui, né, para para olhar para isso que a gente tá fazendo, eh, relembrar, mas também projetar, né? Acho que é o grande momento.

Bom, eh eh eu tenho eu tenho um, talvez uma uma condição diferente, um olhar diferente de um lugar diferente em relação ao ao Ledir, né, presidente Eh, ele está efetivamente, ele passou por toda essa trajetória completa, né, desses 35 anos. E bom, assim como ele, Beto e todos os demais que vieram falando, né, sobre como foi como foi o o como foram os desafios nas horas boas e nas horas brabas, né, Eledir? E, e aí eu ficava eu ficava assim tentando imaginar, porque eu estou aqui há 8 anos, né? Então, eu pego esse ciclo mais recente da cooperativa. Eh, e aquilo para mim foi tão profundo assim, porque eu eu Eu conseguia imaginar como se a gente tivesse aqui naqueles anos 80, nos anos 90, 90, quando a cooperativa é criada e tentando assim imaginar. Eu acho que eu jamais vou conseguir chegar exatamente no ponto efetivamente que aquelas pessoas passaram dos seus desafios, especialmente na primeira década assim da cooperativa. Eu vi os pioneiros falando aqui, né, e tentando assim imaginar como foi aquele desafio e acredito que é muito difícil a gente conseguir saber exatamente, mas eu Eu eu trago assim duas palavras para mim, eh, olhando para toda essa história, toda essa construção, que eu acho que a primeira palavra ter deve ter um orgulho assim de de de legado, né, que essas pessoas, enfim, e aqui temos um representante delas de um legado e de um orgulho inimaginável que no melhor dos sonhos dessas pessoas que que trouxeram a Ouro Verde em todas as suas regiões, né, de todas as suas cooperativas, é, provavelmente o melhor dos sonhos eles não teriam imaginado. que a gente em 2025 estivesse como está hoje.

Então, para mim, isso foi um aprendizado. E a segunda grande palavra assim que eu tentei capturar nisso tudo é o pertencimento, né? Acredito que o maior diferencial talvez seja que a gente possa ter esse sentimento de pertencimento. E você comentou, Led comentou enfim, dos netos, que é o último episódio. E daqui a pouco tem que se dar conta, né, Eledir, que já tem pelo menos três gerações hoje que tão tentando passar esse bastão do orgulho do pertencimento de algo que foi construído. E claro que a gente vai falar muito sobre isso. E aí o essa outra fase do episódio que até eu começo falando sobre relevância, sobre impacto, me parece que é muito a decorrência disso, né? Então a gente criou algo que foi extremamente desafiador, ele permanecer, solidificar e que hoje as pessoas, né, possam efetivamente pegar esse bastão e passar pra quarta, para a quinta, para todas as demais gerações. Então, para mim assim, essa é um pouco da interpretação daquilo do sentimento efetivamente de quem chegou depois, não vivenciou tudo isso, né? Então,

queria trazer esse esse olhar.

Quanto foi legal a gente perceber, né, em todos esse esses episódios e mostrar pras pessoas que estão chegando mais recentemente, né, Vargas, eh, que a cooperativa não nasceu pronta como ela tá aqui hoje, né? Exatamente.

Que foi uma construção com muitas dificuldades, né? E realmente nos emocionou muito, né, Bruno, ouvir muitas dessas histórias e a gente fica muito feliz de saber que tudo isso agora tá ali registrado para que outras pessoas venham se inspirar com essas histórias. né, Bruno?

É emocionante.

Nós tivemos um ano, dentro de tudo isso que já foi dito, um ano também repleto de comemorações, né, encontros com os associados, momentos e inspiradores realmente que a gente pôde compartilhar, que nós podemos compartilhar tudo isso. Um exemplo foram os jantares, né, que foram realizados aí em todas as cidades da cooperativa, todos os eventos que foram realizados. Queria que vocês compartilhassem um pouquinho de como foi isso, qual que foi o objetivo dessa conexão, dessa proximidade realmente com cada uma dessas pessoas que estiveram com a gente. Bem, eu vejo que para nós, né, foi foi muito muito gratificante ter passado, ter voltado, vamos falar assim, depois de 35 anos, rever talvez algumas pessoas que a gente tinha eh visto, que a gente sabe na fundação, não que não tivesse convivido, mas ver ali. E aí o importante é que ela já não estava mais do jeito que estava quando nós criamos a cooperativa. Provavelmente nesse ambiente já estava presente ali a sua família, os seus filhos, seus netos, né? E o sentimento das pessoas de orgulho. O mais importante foi a gente poder celebrar e ainda, né, a geração, a gente tá celebrando, podemos celebrar nos 35 anos quem criou as cooperativas e quem está na cooperativa. É que logo logo ali na frente, até pela natureza, não sei se isso será possível, né? Quem sabe nos próximos 35 anos, né? Então não sei quando nós vamos estar completando 70 anos, mas quem sabe ainda nos 40, né? E aí a gente depois nós vamos conversar um pouquinho sobre os 40, mas eu acho que essa rodada que a gente fez quando a gente fazia os eventos, né? E o sentimento é que a gente não pode e não não seria possível incluir todos os associados na celebração. Então, a gente optou por convidar as pessoas que ajudaram a fundar a cooperativa dali para cá numa numa ordenação, né? E a gente sabe que muitas pessoas gostariam de ter participado, mas quem esteve presente nesses eventos, né, nesses tr em todos os municípios, em cada um dos eventos nos municípios e alguns até dois eventos, foi efetivamente para que a gente pudesse se encontrar, celebrar os 35 ano, mas também mostrar para as pessoas que não estavam na fundação que a gente iniciou com muito trabalho, muito esforço naquele momento, mas o resultado eh d comprovado nesse momento. Tanto é que podemos depois até no final falar como está a nossa cooperativa hoje quando nós estamos findando os 35 anos. E a palavra lá nos planejamentos a gente colocava que a cooperativa eu quero comemorar ou celebrar aos seus 35 anos, né? Então 2025 quando a cooperativa está completando 30 estaria completando 35 anos lá. Então, daqui a pouco nós vamos falar um pouquinho desses números. Mas essas rodadas para mim foi um momento de resgate, né? Resgate da inclusive daqueles associados que às vezes até ajudaram a criar cooperativa e às vezes se afastaram um pouco não da da da movimentação financeira, mas da gestão da cooperativa. Então, foi eh resgatar esses associados, celebrar junto e nos preparar mais uma vez, né? Nos prepararmos, nos fortalecermos pros próximos pros próximos anos que vem pela frente.

Eu acho que tem essa é uma fase muito importante, né, presidente. E eu lembro que o Eler e e o conselho como um todo, né, discutindo assim com a gente, que temos a responsabilidade de organizar isso tudo, né,

do da dor até, vamos dizer assim, eu posso falar isso eh eh, né, porque a gente tava discutindo muito, mas a gente precisaria colocar os nossos na época 170, 80.000 associados, mas aí como é que faz, né? Então acho que também o critério foi bom, vamos pegar todos aqueles que são os grandes fundadores, a gente conseguiu realizar isso, mas acho que tem uma segundo, tem um segundo momento que também acho que é legal a gente recordar aqui e relembrar, né, o Cine Raízes. Eu acredito que o Cine Raízes, e isso também foi propositalmente pensado, né, Ledir, eh para que a gente pudesse levar essa história com os documentários, com toda aquela, né, toda aquela narrativa que a gente queria mostrar pra comunidade, para as demais pessoas também. Então, para mim também, o Cine Raízes, assim foi um momento muito especial, muito emocionante, que nós reunimos as pessoas lá na praça, lá num local, traz a sua a cadeira, vai ter a pipoca, vai ter o refrigerante, né? Vamos assistir um filme. E aí eu me lembro assim de quantos depoimentos, especialmente a criançada, né, que eu acho que é é a quarta geração, né? Essa quarta geração, ela tem que ter essa conexão com a cooperativa e a gente pôde conectar, mas os associados também puderam ir lá para poder também assistir, assim como foi nos jantares que a gente mostrava o documentário, mostrava a história. Lembra que o presidente eh eh chamava pelo menos um ou dois associados para simbolizar, né, aquele fundador Então, lá no Cine eles puderam assistir isso e salvo engano foram 16 eventos, né? Tivemos lá acho quase 20.000 pessoas. Mas eu me lembro assim, por exemplo, lá na Guia, lá no Pedra 90, que foi dois locais que a gente fez, mas muitas crianças assim, ó, tio, eu nunca tinha assistido um cinema ao vivo, assim, eu nunca tinha tido essa oportunidade e hoje a gente pode estar aqui assistindo. Então, também acho que foi foi uma segunda etapa muito especial, foi ali na mais menos na metade do ano, né, de junho, julho, agosto. que também tinha esse intuito de celebrar. Acho que a palavra queedir trouxe, se a gente tivesse que resumir numa palavra, o celebrar e tinha que celebrar mesmo, né, por conta de toda essa trajetória. Então, também acho que foi um momento muito legal assim do dentro dessa dessa caminhada aí.

E desculpa, sen

não, eu ia falar que assim, nesses dois momentos, tanto nos jantares quanto no Cine Raízes, a gente teve um momento, teve muitos esse momento de encontro, mas também esse momento em que a gente exibiu os documentários e esse documentário, então essa série documental Raízes, ela veio também muito pra gente mostrar esse nosso impacto, mostrar histórias de pessoas que realmente eh representam esses nossos associados da Sicré de Ouro Verde ao longo desses 35 anos, né? Então queria ouvir de vocês assim como que foi para vocês, né? A gente, né? Eu e Bruno somos suspeitos porque a gente esteve diretamente envolvido em toda essa produção. Mas assim, para vocês, como foi assistir essas histórias e depois ver outros associados assistindo e se emocionando com essas histórias?

É isso que eu ia até trazer um pouquinho, né? Assim, a gente eh consegui nessa rodada, nesse todos seus eventos, contar um pouquinho, né, da história, levar a contagem da história, vamos falar assim, nesses episódios que foi feito, porque eu vejo assim, ó, história de de dos associados que ali dos fundadores estavam representando a cooperativa naquele momento. Eh, talvez estava na tá estava até então na memória de quem fundou a cooperativa, de quem iniciou, da de algum as pessoas. Agora nós socializamos essa história para mais gente. É lógico que tem muito mais atores, né? Poderíamos trazer muito mais atores, né, efetivamente atores originais, vamos falar assim, que participaram desse processo todo. Mas o o que que a gente trazendo agora na na conversa que nós estava trazendo aqui surge assim, ó, eu acho que nós enquanto cooperativa a gente conseguiu conseguiu levar para mais pessoas que e levar para mais pessoas que conheçam ou que conheceram nesse processo, como que como foi trazer a cooperativa até aqui, né? E e eu ainda acho, né, que esse processo todos nós poderíamos daqui, quem sabe daqui a 30, 40, 50 anos a cooperativa vai est existindo sim, quem sabe quando ela completar 100 anos e aí outras pessoas vão est logicamente, né, conduzindo. Eu penso que talvez essas pessoas que assistiram agora serão as que vão estar tocando a cooperativa daqui a pouco. Ess esses jovens que participaram, né, eles vão ser os diretores da cooperativa, eles vão ser os dirigentes da cooperativa, eles vão ser os associados da cooperativa. Então, veja bem, nós que criamos a cooperativa, nós nunca tivemos tivemos em quem nos espelhar sobre cada uma das coisas. Claro, cada um com as suas histórias. Hoje essas pessoas têm, por isso que eu vejo que cada vez mais a cooperativa se se ela vai se solificando nesse processo, né? E que bom que as pessoas têm o conhecimento e e e cada vez mais olhando pro futuro, essas pessoas vão se envolver ainda mais na cooperativa. E vejo assim, ó, eh como foi emocionante ver as pessoas se emocionarem quando passavam os filmes, por exemplo, quando o associado fundador número um da nossa cooperativa, seu assim do Jer, né? Eh, contava da história dele e contava da história dele que o maior sentimento dele naquele momento era que a gente que já deixamos algumas pessoas para trás, né? Como as pessoas, é normal a natureza, isso faz parte da natureza. E aí agora a gente olha, olha pro futuro e olha assim, quantas pessoas ainda nós devemos incluir daqui paraa frente, né? E esse é um processo do círculo e virtuoso, né? Que uns passam, outros ficam, mas o importante que nós enquanto cooperativa, nós estamos oportunizando, né, para muito mais pessoas e agora com muito mais velocidade para que as pessoas conheçam o verdadeiro papel, o verdadeiro diferencial da cooperativa e a gente possa então tá levando cada vez mais a cooperativa para todas as pessoas que residem na nossa área de ação e daqui a pouco quem sabe em outros momentos, em outras áreas também que poderamos estar contribuindo, né, para o futuro, né, da nossa cooperativa.

E é muito legal ouvir isso, né, Celedir, de pensar que além dos eventos, né, sejam os eventos com associados fundadores, sejam no no Raízes. Todas essas histórias, o que nós contamos aqui no estúdio, o que nós contamos no na série documental Raízes, foram muito adiante, né, Bruno? A gente tá celebrando que a gente chegou a duas 2 milhões de visualizações, impacto.

2 milhões de visualizações, o impacto de todos os materiais,

primeira mão essa informação. Então, realmente a gente acredita muito que levar essas histórias adiante, né, vai inspirar novas pessoas, né, seu Ledir, como você mencionou. Então, a gente tá muito muito feliz com tudo que a gente produziu. a gente fica muito feliz pela confiança, obviamente, já aproveitando, né, de de toda a diretoria e do conselho nesse trabalho. Vamos falar então também um pouco mais sobre outros resultados que a gente alcançou em 2025 e agora de um outro grande movimento que a gente tá fechando essa semana, né, nessa semana que a gente tá gravando aqui esse episódio especial, hoje a gente fecha, que é a campanha promocional Capital Premiado. Vamos lembrar um pouquinho de como foi todo esse movimento que a gente começou lá em fevereiro.

Ah, perfeito. Bem lembrado. Tem mais isso também, né?

Tem mais isso. Tem mais isso, né, presidente? Mas eh também nesse ensejo dos 35 anos também foi uma forma da gente incluir mais associados dentro dessa celebração.

Então o nosso conselho, a gente preparou tecnicamente, né, Camila, Bruno, vocês também fazem parte desse trabalho lá no início do ano, ainda em dezembro, janeiro, levamos as propostas pro conselho. Olha, precisamos precisamos fazer uma campanha promocional aonde todo associado possa participar. Essa era a premissa que o conselho deu pra gente. Tem que ser uma campanha que todo associado possa participar, não somente aquele que é o grande investidor, o cara, né? Então, todo mundo tem que ser eh ele tem que se sentir assim eh eh integrante dessa campanha. Então, essa era a premissa. E aí também, bom, isso de alguma forma tem que fortalecer a comunidade, a cooperativa, enfim. Daí a gente foi naquele que é a solução número um de toda e qualquer cooperativa,

que é o capital social, por toda a relevância que ele tem para a cooperativa, mas também para o associado. É somente através dele que a gente tem capacidade de realizar sonhos, né? Então, Partindo dessa premissa e capital social todo mundo tem, né? Sem exceção. Os demais produtos eles não são unânimes na cooperativa. É interessante, né, até falar sobre isso. O capital social é o único que 100% dos associados têm e podem participar.

Beleza? Daí então estruturamos tudo isso. Efetivamente a campanha foi lançada no dia 17 de fevereiro, que foi a abertura da nossa assembleia, que foi uma assembleia diferente também. Depois o presidente com certeza vai falar um pouquinho sobre isso, né? Porque ela tem um ela tem assim uma um apelo muito importante com o olhar da comunidade, não é só participar da assembleia para decidir que é o papel, claro, formal do associado como dono, mas ela teve um uma outro um outro apelo também. Então, a campanha a gente lança lá e ela foi até 20 de novembro, portanto nós estamos agora na primeira semana de dezembro gravando aqui, então ela foi até efetivamente semana passada e aonde a gente então pôde realmente fazer com que todos os associados participassem. Só para ter uma ideia, a gente teve quase 5 milhões de cupons. Cada cupom era cada R$ 25, né? Então quase 5 milhões de cupons. incentivando o associado a investir no capital que é bom pra cooperativa, mas é uma reserva do futuro dele. A gente brinca que é uma previdência dentro do capital, né? Uma reserva dentro do capital que ele vai poder contar com esse recurso. Foi um movimento maravilhoso. Olha, aportes de volumes muito expressivos, inclusive que foi atingido plenamente os objetivos e as prêmios, né? Então, a gente teve lá vários momentos, né? As TVs, 234 TVs, ou seja, 234 associados vão poder assistir a Copa do Mundo aí numa tela melhor. 5 polegadas, né? Eh, tomara que a nossa seleção ajude o ano que vem, né?

Vamos lá, Anelote. Enfim, depois nós tivemos então em outubro toda a fase dos seis carros, seis ônix, então mais seis associados.

E legal também porque ela foi saindo muito distribuída a campanha, né? Eu eu me lembro aqui de alguns dados que nossos 15 municípios, né, Ledir, ou de todas as nossas 37 agências, a gente teve pelo menos seis TVs que saíram em nas nossas agências. Então, todo mundo teve associados todos os lugares. E lembro também dos carros, né? Os seis ônix, saiu para Lucas Roverde, saiu para São José, saiu lá para Tapurá, saiu para Cuiabá, saiu para Nobres. Então também, né, a sorte tava mais espalhada, às vezes ela concentra um pouco, né? E por fim, deixar também, presidente eh celebrar, eh tem apenas um prêmio que será entregue essa semana, mas por fim agora então as três caminhonetes que foi entregue, posso dizer, o dia, né, no dia 3 de dezembro. Então a gente entregou para os três associados que também saiu mais distribuído, né? Saiu para Lucas, saiu para Trivelato, saiu para Cuiabá. E o mais bacana disso é que acho que associados de todos os perfis eles foram premiados, né? Muito bacana, assim como a história, por exemplo, do Associado que De Lucas que a gente fez essa entrega, muito emocionante. Mas olha, foi uma emoção, acho que foram muitas emoções também, como diz o Roberto Carlos, né, presidente? Muitas emoções, mas assim, cada um dos ganhadores assim com com a sua história de vida, com a sua família, às vezes com a sua simplicidade e o quanto aquilo vai fazer diferença na vida. daquelas pessoas, enfim, né? Então, a nossa visão assim foi. E aí, Eledir, só antes de passar para você já eu quero aqui fazer um reconhecimento da porta para fora, né? Depois você fala um pouquinho mais com o associado, mas da porta para, desculpa, da porta para dentro, né? Eh, para todos os nossos colaboradores, né, que hoje são 940 pessoas, que também engajaram, conversaram com os associados, explicaram pro associado, porque capital social não é tão fácil de explicar, né? Mas conseguiram fazer esse trabalho. Então, parabéns aí para para todo o nosso time, né, que se engajou realmente aí nessa celebração também que é dos 3 5 anos, né, presidente?

É, eu acho que a gente poderia também dizer, né, que essa celebração toda dos 35 anos, voltando, pegando desde a assembleia, né, ela foi aberta a assembleia e depois nesses eventos celebrativos, comemorativos que nós tivemos, nós também prestamos conta, né, por associados para eles saber como é que tava a o momento da cooperativa, mas a votação ela ela foi exatamente ou como nós tínhamos projetado eh para ser na plataforma da cooperativa, né, outra outra conquista importante que nós tivemos, né, apesar de ter sido nas duras penas em função do COVID, mas ela hoje tá servindo, né? Então nós tivemos aí hoje foram 604

64.000 associados que participaram na assembleia, né? Então talvez esse movimento que a gente fez também serviu para isso também, para motivar. Eu vejo que esse processo todo aí vem a campanha, né? Dentro de do da celebração de tudo isso, nós estamos falando dos acontecimentos do dos 35 anos. A campanha para mim ontem, quando eu participei aqui da entrega aqui de Lucas Durvent juntamente com o Vargas aqui daquele associado, eh a a gente acaba se emocionando ainda hoje, né, da da história de vida dele, de saber de uma pessoa humilde, ganhar uma uma pessoa muito humilde, ela ganhar um um prêmio como foi uma uma high, uma highs ontem, né? Então assim, é muito importante. E mas o que a gente também ouviu e ouvi de algum colaborador ou de algum gerente, eu não sei, cara, como é bom, vamos ter que fazer mais campanha dessa, não só para os associados integralizar, mas para os associ aproximar os associados da cooperativa. Quando tem uma campanha parece os associados se aproximam da cooperativa, eles querem saber, porque às vezes só faz alguns tipos de negócio e quando você começa a falar para ele e aí olha o nosso ganho interno, né? A gente podia saber a parte catequética nossa mesmo, né? Os nossos colaboradores poder ter que se preparar para falar pro associado da importância do capital social. Olha o ganho que nós tivemos nisso. Então é todos os associados que participaram, eles conheceram mais sobre a cooperativa, mais sobre o capital social, da importância da cooperativa, da importância do capital social e sem capital social, sem patrimônio, não existe cooperativa que sobrevivem. Então nós só conseguimos crescer. E olha que nós começamos a história vendendo soja verde para ter capital social. Depois no meio a gente fez algumas campanhas, mas os associados sempre acreditaram porque esse é o motivo, porque a gente traga, diga, porque os associados se você não levar para associado que você que a cooperativa precisa de capital social para ele tá bem. Então é importante falar sobre isso, mas é importante dizer para ele que o capital social ele rende juros, ele não fica parado na cooperativa e além de render juro, ele rende dividendos para toda uma comunidade. Quando a cooperativa cresce, desenvolve, toda a comunidade ganha com isso. Então, olha, ó, hoje nós temos 200.000 associados na cooperativa. Celebramos essa semana 200.000 200.000 associados na nossa cooperativa, mas são 200.000 pessoas que ajudam e contribuem pro desenvolvimento da comunidade. Não é só a cooperativa. A cooperativa é a plataforma, entre aspas, né, que agrega todas essas pessoas, que ajuda a desenvolver a comunidade. E aí a gente poderíamos estar falando aqui de muitas coisas, talvez o tempo não vai ser o suficiente, né, para falar o que que a cooperativa faz em todo esse período, mas eu acho que eu vejo que eu tô ligando aqui os pontos, capital social, campanha, celebração dos 35 anos, tudo isso foi muito importante. Então, acho que atingimos o grande objetivo das celebrações que nós tínhamos, mas acho que a gente trouxe uma cooperativa lá do início que elá a quando nós iniciamos em fevereiro de 1990, nós trouxemos uma cooperativa para 2025, efetivamente na mente dos associados, mas na da sociedade. Então, hoje a Ouro Verde ela é reconhecida não como uma cooperativa que só foi fundada lá, mas uma cooperativa que veio contribuindo até agora e agora temos essa cooperativa que nós podemos entregar pros associados que eles possam então olhar na cooperativa então nesse momento e talvez agora daqui pra frente.

Quando a gente fala da cooperativa sendo esse instrumento, né, pra comunidade, seir, como você trouxe, não tem como a gente não lembrar de todo aquele movimento, né, voltando a falar da assembleia, que foi recorde a participação, mas de todo aquele movimento do fundo social que foi feito durante a assembleia, né? E é realmente um momento em que a gente enxerga essa cooperativa como um instrumento direto de impacto na comunidade, né? Vamos lembrar um pouquinho disso.

Vai contigo? Ah, posso? Eu vou dar fazer uma introduçãozinha aqui, depois o Vargas complementa os números, né? Então, veja bem, é exatamente isso. São essas essas pessoas que participaram, esses associados que participaram da assembleia e cada um destinou equivalente ao valor que talvez ele poderia tirar os pegar o seu brinde na cooperativa. Claro que isso é importante, mas ele abriu mão, falou: “Não, eu quero ajudar as entidades”. Ao fazer isso, né? Você tá abrindo mão da do eu para o nosso é esse, eu acho, é o grande objetivo. E quando a gente vai e agora a gente foi entregar as placas, aí a gente vê a materialização da dessa dessa atitude voluntária que foi feito, que os associados, né, distribuíram ou recomendaram a distribuição. Parece que é pouco, R$ 70 para muitas pessoas é muito pouco, mas eu vejo que a soma desses valores né? Nós conseguimos levar talvez aproximadamente 4 milhões, 4 milhões e pouco para as comunidades. Ah, e atendemos entidades que o Varg vai complementar daqui a pouco, né? Mas eu vejo a minha assim, ó, a minha maior alegria é que a gente tá criando mud criando uma cultura,

uma cultura de de nós enquanto associado à cooperativa, não só a cooperativa, mas nós enquanto associado através da cooperativa, poder ajudar outras pessoas, outras entidades. E aí a emoção também foi muito grande quando a gente vai numa pai, quando a venda A gente vai lá numa numa casa de de acolhimento de pessoas idosas, quando você vai numa escola, quando você vai eh numa igreja, quando você vai em qualquer ambiente desse, podemos aqui citar ele, quando você vai, você vê a alegria e e e elas agradecem a cooperativa. A gente diz: “Ó, nós precisamos agradecer hoje aos nossos associados que contribuíram para isso.” Então assim, ó, essa mudança cultural, a gente espera que isso comece a crescer e a intenção, inclusive na próxima assembleia, é que a gente coloca alguns adendos a mais, porque tem muitas pessoas pessoas que vêm nos perguntar como é que eu faço para ajudar mais, porque eu acredito na cooperativa, mas eu quero doar para essas entidades, mas eu não tenho como acompanhar. Então eu acredito que a cooperativa pode fazer isso por mim. Então a gente poderia aproveitar esse momento, né, para que as pessoas que queiram doar um valor a mais da cooperativa também pudessem aproveitar essa plataforma que tá disponível, né? Então fica aí a esse esse chamamento também já

não perfeito. El falou já praticamente tudo, né? Só complementando e e também aqui reconhecendo o trabalho das entidades.

Eh, a gente A gente conhece, acho que a grande maioria das pessoas, né, Ledir, que estão à frente lá. Eu sempre digo, Ledir sempre fala, tem essa expressão junto ao conselho, a gente fazer a a aprovação do valor, destinar o recurso, talvez seja a parte ainda mais fácil,

eh, né, assinar o agora não é mais assinar o cheque, agora é fazer o Pix. Fazer o Pix, quem sabe seja a parte mais fácil, mas efetivamente você está à frente lá das entidades com esses voluntários, são exemplos para nós. De novo, por isso que eu falo emoções esse ano, porque a gente se emocionou naquelas que a gente poôde visitar, né, ele di assim, de uma forma uma forma humana. Eh, e aí e fica, acho que deixamos um convite aqui pro ano que vem. Hoje nós temos 181 entidades que estão habilitadas no fundo social. Tomara que todas elas continuem habilitadas o ano que vem e outras entidades também que possam se somar dentro das regras, dentro do de todo o cuidado que nós temos. É uma responsabilidade nossa técnica, né, de fazer com que aquele recurso seja efetivamente utilizado para o seu fim. Essa é a nossa responsabilidade por nossos 200.000 associados. E vocês podem sempre confiar que aquele recurso ele é acompanhado, monitorado e as entidades sabem disso. Se ela não utilizou o recurso para o fim do seu projeto que ela lá colocou, ela tá fora do fundo social por conta de que isso é um recurso da sociedade da cooperativa. Então quero aqui também então valorizar e parabenizar e agradecer o engajamento. Se 64.500 associados participaram, tem muito do trabalho do engajamento. E o presidente já tá dando o spoiler aqui que a intenção pro ano que vem é continuar, né, a intenção do nosso conselho. Eh, e também que quem sabe até estender um pouco mais para que outras pessoas continuem ajudando. Então a gente vai estruturar dessa forma, mas mas foi realmente um movimento assim muito legal e isso, né, Camila e Bruno ele di assim, parecem que ele tangibiliza muito, né, isso que você fala, a cooperativa é uma plataforma da sociedade, né, econômica e social. Então, através da cooperativa, é o associado que tá ajudando aquela entidade e nós temos que fazer isso da forma mais responsável e e tecnicamente, né?

Eu acho que Vasga, só complementando, né, isso que tu traz, né, o para as pessoas que estão nos ouvindo nesse momento, né, é muito importante que tenham uma noção muito clara e você também sempre traz isso, né, que assim, a cooperativa é uma organização econômica da sociedade e através do pilar econômico, por isso que ela precisa ter, cooperativa precisa estar muito sólida, ela precisa ter estar muito, muito bem administrada, ela precisa ter resultados, né, confiáveis, resultados perenas. É isso que nós queremos na cooperativa e ela está. Então, através por causa disso que nós temos o nosso pinheiro econômico, muitos sustentável é que a gente pode fazer ações para toda a comunidade. E aí a gente podia falar aqui de ações, podia falar de investimento, podia falar de de entidade que a gente contribui, podia falar do de verba de marketing que tem, que nós ajudamos tantas tantas entidades. Eu vejo que hoje a gente fizer, nós temos aqui os dados, né? Só no primeiro primeiro semestre a gente já tinha impactado mais de 400.000 pessoas através da nossa cooperativa. Então esse é o diferencial,

o diferencial da cooperativa eu vejo muito Às vezes as pessoas olham no diferencial da cooperativa só a rúbrica lá na taxa de juro da do da da do do empréstimo, na taxa de juro da aplicação. Esse é um detalhe. Ela precisa ser ela precisa ser justa. Mas a partir disso, aquilo que a gente faz para a comunidade faz com esse resultado, esse é o grande diferencial de uma cooperativa na comunidade, porque a cooperativa ela leva ela leva a mudança cultural, ela leva a mudança da forma de pensar. Se você tem uma gestão de cooperativa, como é o caso da Ouro Verde, a gestão muito bem estruturada, e as demais empresas também se espelham nisso. Então é todo um conjunto, né? Por isso que tem aquela aquela frase, né, de quem é a cooperativa, né? Cooperativa não é só dos associados, a cooperativa é da comunidade onde ela está presente. Então é por isso que a gente tá aqui celebrando esses 35 anos, já find para seguir logo rumo aos 40.

Muito bem, muito bem colocado. Olha, a pauta da sustentabilidade também foi muito forte esse ano, né? Nós tivemos aí como exemplo o projeto do lixo zero, ele que começou o ano passado começou em 2024, ganhou forças em 2025. E eu queria que vocês comentassem, então, qual que é o impacto disso, né, e como que isso se alinha aos nossos objetivos.

Esse é um tema hoje muito presente, né, para todas as organizações e o CCRED sistemicamente abraçou essa bandeira também, sabe, Bruno? Eh, eu acho que é importante dizer isso, né, Lidi? A gente tem uma estratégia de sustentabilidade do sistema CCRED muito bem estruturada. E aqui nós temos um comitê de sustentabilidade também liderado pelo nosso presidente. E aí a gente procura eh desdobrar alguns projetos projetos que são muito importantes e que estão conectado a esse tema, né? E aí você muito bem traz, lembra desse que já passou a ser um programa na cooperativa, ele não é mais um projeto, né? Ele é um programa, um programa presente hoje eh em toda em todas as agências, por exemplo, da cooperativa e sede em Lucas do Rio Verde, em Cuiabá. Hoje também a gente tá levando agora para todas as agências, para os demais municípios também. E o objetivo ele é muito claro. Eh, nós podemos fazer a nossa parte melhor naquilo que a gente gera de resíduo. Eu, isso é uma palavra que eu já mudei. Antigamente eu chamava tudo de lixo, né? E aí agora a gente vai aprendendo, né? Então a gente gera resíduos e o que que a gente faz hoje na cooperativa? A gente consegue desviar pelo menos 85% de todo o resíduo gerado, não precisa mais ir para aquele aterro sanitário. Isso cuida do ambiente, isso é menos custo pra prefeitura que tem a responsabilidade desse transporte e isso gera também negócios, o que é mais, o que é muito legal, né? Porque metade do resíduo, gente, invariavelmente na sua casa, no seu condomínio, no seu município, metade do resíduo, ele pode virar adubo, ele é orgânico, vai paraa compostagem, isso gera negócio inclusive para para localmente aqui pras paraas cidades. Ah, 40% mais menos do nosso resíduo, ele pode ser reciclável e as cooperativas de reciclar que são parceiras nossas já virou um modelo de negócio para eles gerar renda e aí sim efetivamente aquilo que a gente ainda não consegue nem transformar em adubo ou reciclar, aí esse acaba indo para lá, que a gente também já tá olhando em como pode diminuir mais isso ainda. Então é uma iniciativa patrocinada pelo nosso conselho e que E com muita alegria também vou deixar pro presidente dar esse spoiler. Essa semana que a gente tá gravando aqui, nós vamos estar eh recebendo um prêmio nacional, né, de de certificação no lixo zero, né, que é o programa de lixo zero no Brasil. Então, com muita alegria, né, presidente, que a gente também foi reconhecido, né?

É, eu vejo assim que quando a gente fala, né, assim, sustentabilidade, né, a palavra é bastante ampla e tem bastante coisa, né, eu vejo que dentro da sustentabilidade, inclusive tá essa parte cultural, né? Quando a gente tá falando aqui de de de do lixo zero e vamos olhar por nós mesmos nossos colaboradores, né? Como é que nó eu tenho certeza que depois que nós implementamos o lixo, o lixo zero aqui na cooperativa, mudou nossas casas,

com certeza.

Mudou a forma da de nós mudou a forma de nós separarmos aqui, né, os resíduos, né? Então eu vejo que essa questão cultural tá muito forte na cooperativa, né? Eh, eu vejo que essa mudanças culturais, talvez seja temos que mudar assim, ó, botar lá no ponto da cooperativa também. Cooperativa também tem esse papel, mas eu acho que é quando a gente olha os nossos referenciais todos de sustentabilidade que nós temos, que nós assinamos o Pacto Global, né, eh, da ONU lá, inclusive nós estamos lá nos ODSs, o sistema como um todo, nós olhamos toda a cadeia, a cadeia da cooperativa como um todo e todos os processos. Inclusive, a gente olha assim desde o crédito, será que o crédito que a cooperativa tá liberando, ela tá efetivamente eh tá tá levando o desenvolvimento sustentável, né? Eh, será que nós estamos atento para pr paraa comunidade onde nós estamos presentes, será que nós temos estamos atentos para atender todas as pessoas que estão na nossa cooperativa? Então assim, são vários referenciais de sustentabilidade que é importante aqui eu até faço faço o convite, né? As pessoas que estão nos assistindo, querem conhecer um pouco sobre a sustentabilidade do CCRED, porque às vezes a gente olha forte pro lixo zero e temos que cuidar para isso também, vamos continuar, né, que nós podemos estar fazendo, mas são o lixo zero é um detalhezinho, eu diria que é talvez um percentualzinho dentro de um grande programa que que a cooperativa tem. Por isso, que nós entendemos que eh e para mim a sustentabilidade ela começa na já na governança de todos os negócios, seja na governança da cooperativa, na governança das empresas, na governança de todo, porque se você não conseguir economicamente parar de pé na governança, a sustentabilidade cai por aí e daí depois começa a fazer todo esse desenvolvimento. O Varga trouxe aqui que nós vamos estar recebendo prêmios, né? Acho que nós temos a cooperativa, eu penso que assim, ao celebrar os 35 anos, eu acho que nós temos recebido muitos certificados, né?

O que que é certificado? aprovando a gestão, que não é só os números do balanço. Nós vamos apresentar os números do balanço daqui uns dias paraos nossos associados. Tá próximo de apresentar, mas nós vamos apresentar números muito consistentes, número de crescimento da cooperativa, número de resultado, enfim, isso é um detalhe, mas a o conjunto de ações que nós somos testados todo dia e avaliado, praticamente nós estamos recebendo um carimbo de certificação, dizendo assim, ó, continue assim, continue assim, melhora aqui, melhora ali, que é o caso hoje do PDG, outros outros que nós vamos também recebendo premiação, né? Mas o lixo zer nós temos eh receber essa certificação é com muito orgulho, porque quando você recebe uma certificação, nós estamos recebendo quase que lá de quem cuida disso, mas geralmente da mãe natureza, dizendo muito obrigado por você não estar poluindo muito mais o nosso ambiente. Muito parabéns por você estarem fazendo, né, evitando que muitas muitas coisas sejam feitas para destruir o que já tá feito. Então o que a gente tem que olhar que nós todos viemos para essa terra aqui e nós recebemos a natureza de uma forma Nós temos que entregar ela pras próximas geração melhor do que nós entregamos. Esse é o grande objetivo nós enquanto cooperativa e nós também como pessoas.

Perfeito.

Então vamos falar um pouquinho também de tudo que a gente celebrou nesses 35 anos, considerando que esse também era um ano em que marcava todo um fechamento do nosso ciclo estratégico, né? Um trabalho que a gente começou lá em 2017 de planejar esses anos que a gente tá vivendo agora. Como que foi todo esse trabalho, Vargas? Vamos lembrar um pouquinho também do que que a gente tá comemorando nesse fechamento.

É, foi um trabalho bastante intenso naquele momento. Muitas das pessoas estão nos assistindo, vão lembrar aqui 2017, 2018 e lá o conselho então lançou um desafio, né, pra cooperativa toda, pros associados, pro público, que cooperativa queremos comemorar nos seus 35 anos. Isso quando ela tinha 27 anos, porque foi 8 anos atrás. Olha a nossa petulância, né, de tentar imaginar 8 anos pra frente. Mas ok, fizemos esse exercício, né, Legier? Convid, olha, associados participaram, eu sou bom de números, foram 3494 contribuições naquele momento pra cooperativa que a gente queria celebrar em 20. 25, eh, mais de 200 manchetes que os associados escreviam, enfim, mas depois o presidente complementa um pouquinho mais isso. E aí o que que a gente fez? Então, tecnicamente a gente estruturou esse esse processo, essa caminhada e a gente criou um negócio muito interessante na cooperativa que a gente chama de mandala. Internamente aqui o nosso público e coordenadores também se falar qual é a mandala 2025, tá na mente de todo mundo. Então, a gente criou aquela mandala, eram cinco grandes diretrizes. Ao centro da mandala tava o associado ao centro da mandala, que naquele momento nós tinha 59.000 associados. Em final de 2017, início da 18. Um outro pilar da mandala era a captação de recursos. Uma cooperativa, ela precisa ter captação de recurso para poder ter para quem emprestar. Ela tinha 1 bilhão de recursos naquela época. Carteira de crédito é onde a gente empresta. Ela tinha 15 bilhão e meio de carteira de crédito naquela época. E aí os ativos totais, que é o tamanho efetivamente que mede uma cooperativa, na época o verde tinha 2.4 bi de ativos totais. E fechando o quinto elemento da mandala que sustenta tudo esse processo é o patrimônio. Na época a gente tinha meio bi de patrimônio. E aí traçamos um grande objetivo para 2025 no momento que era triplicar a cooperativa, era um bom desafio triplicar de tamanho, que tinha sido feito em 27 anos, né, presidente? Essa foi a meta que que o conselho colocou para nós como diretoria e equipe. Nossa, eu eu recém tava chegando na cooperativa, não sabia se eu voltava pro Sul, se eu continuava aqui. Eh, deu uma pesada assim, né? Chamamos a nossa equipe, a nossa equipe, bora. Vamos, nosso nome é pronto. Então, tá bem. E aí começamos então a trabalhar. E aí eu eu só lembro, não vou trazer agora, vou deixar pro presidente falar como estamos, né? Eu só lembro que a gente teve que fazer umas duas revisão revisões na naquela mandala por motivos muito bacanas, muito especiais. Mas enfim, em resumo era isso. Esse era o tamanho da cooperativa e o grande sonho era triplicar. Bom, como estamos já podemos falar isso quase, né? Estamos quase fechando, mas assim, daqueles cinco grandes temas, pode trazer um pouquinho aí como é que estamos hoje, então, né? Aí ele vai dizer se tá entregue, não tá entregue, já vai ser um feedback aqui, né?

É, vamos, vamos lá ver se a gente lembra de todos aqui, né? Mas vamos pegar no associado, né? Então, veja bem, nós partimos de 50 e poucos mil associados, 59000 associados e eu já falei agora a pouco e nós já chegamos a 200.000 associados essa semana era para chegar até dezembro, então antecipamos 30 dias, então fica uma meta para tem que superar ela já até o final de dezembro, né? Mas tudo bem. Então atingimos a mandala, né? Que era o que é o número dos de associados e que sem associado você não cresce a cooperativa. Daí nós vamos pro patrimônio.

Isso

que é para sustentar

isso

nós nós estamos chegando já fal deve deve agora até o fechamento do ano nós vamos atingir os dois bi de patrimônio líquido. Tá, hoje falando em 2 B de patrimônio líquido, né? Eh, hoje podemos até falar, nós estamos, vamos falar assim, nós estamos entre as cinco maiores cooperativas do Brasil em patrimônio, OK? Só para falar esse dado, né? Então, para vocês, mas é por isso que pode crescer. Nós nós tínhamos os depósitos, né? O acho que era era 10, né?

Nove,

era nove. A meta era já foi para 10, né? A meta era nove, já ultrapassamos real também.

É, vamos chegar quase em 10, né?

Nós vamos chegar perto de 10 do fechamento do ano. Aí tinha a carteira também, né? Créche que era 11.

Era 11. Já tá quase 12.

Já tá quase 12 a carteira, então já superamos todos, né? E aí

os ativos, que é o

o total dos ativos que nós tínhamos projetado em 11, né?

Nós tínhamos no primeiro momento era 10, né? Lembra? Aí depois passamos aí para 15, né? Como atingir a meta, né?

A gente aumenta, mas a última era 10. O último planejamento era 10 e nós já atingimos, então já passamos de 15 bi de ativos, né? Então olha os números da cooperativa, né? Patrimônio 2 B, eh carteira de de crédito, já passamos de, já estamos chegando a 12 bi associados, 200.000 eh ativos, 15, passamos de 15 B de ativos, né? E os depósitos já ultrapassaram aos 10, chegando aos 10 aos 10 B. Então, esses números todos, né, consolida de novo nós entre as maiores cooperativas do sistema CCRED, tá? Entre as três maiores e no sistema cooperativo brasileiro, nós devemos estar entre, vamos falar assim, estamos entre a as top 10, né? Eh, muito próximo da da das top cinco, né? Mas isso é importante. O o a a classificação não importa muito, o importa é a é a forma que nós nós que nós trabalhamos na gestão para ter uma solidez. Esses números são confiáveis, esses números são auditáveis, esses números estão disponível e esse número ele tá dentro de uma gestão muito responsável da cooperativa. Acho que é isso que é importante que fica aqui registrado para todos os nossos associados.

Impactantes, né? Números no mínimo impactantes. Gente, para fechar, então, vamos dar uma olhada para 202. Já estamos há pouco, menos de um mês para entrar em 2026. Como que Ouro Verde se prepara, né? Quais são as expectativas, as perspectivas? O que vem aí no próximo ano?

Eu gostaria de fazer uma provocação e não pensar só em 2026, mas se se lá atrás a gente falou que cooperativa a gente queria comemorar nos 35 anos, então que cooperativa a gente vai comemorar nos seus 40 anos?

É contigo, e eu acho que assim, enquanto enquanto aqui eh responsável enquanto aqui eh por representar o que os nossos 200.000 associados, né? Todos nós somos associados da cooperativa, mas eh no nosso conselho, né? Eu acho que primeiro a gente tem que dizer o seguinte: tudo que nós fizemos na cooperativa é dentro de um planejamento. Ah, não tem aqui na cooperativa não. E e ela só conseguiu crescer porque a gente coloca as metas, são méas factíveis, né? Possível de ser alcançado. São desafiadoras também, né? Mas é possível. E a gente coloca e é tudo tem um planejamento. Primeiro nós temos um planejamento sistémic Acho que é muito importante. Nós não participamos do sistema CCRED. Pela primeira primeira vez na história, a gente conseguiu fazer um planejamento onde os norteadores são os mesmos para todas as cooperativas do CCRED.

E a e a gente trabalha muito com o propósito que é construirmos junto uma sociedade mais próspera. E quando a gente fala em construir junto uma sociedade mais próspera, todo o planejamento da cooperativa, do sistema, tá envolvido nesse processo como um todo. E dentro desse processo, a gente olha assim o que que que qual é é o percentual que nós podemos atingir. de pessoas, né, na na comunidade que pode ser sócio. É lógico que tem demais instituições, tem mais cooperativas, tem tudo, mas nós queremos atingir e ser foco hoje, por exemplo, Lucas do Rio Verde, Nova Mutum, nós devemos estar em torno de 50% do da do do mercado financeiro, entre 45, 50, 55%. Nós queremos atingir isso em toda a nossa áre de ação.

Uhum.

Nós queremos hoje, nós queremos, quem sabe nós ter um potencial também na nossa região aqui de ter meio milhão de associados como na na só na nossa região. Mas eu acho que nós estamos assim projetando esse crescimento e aqui eu quero também destacarmente o papel do conselho, da diretoria, o papel dos coordenadores de núcleo representa efetivamente os associados. Nós sempre estamos temos que estar pronto, preparado para levar o cooperativismo, seja ele pra nossa região, se tiver oportunidade em outras regiões que a gente a gente pode contribuir também e a gente tiver e os associados autorizarem, nós estamos dispostos para fazer isso. Porque hoje nós estamos preparados para ajudar a levar o cooperativismo. E nós temos essa missão efetivamente, é levar o cooperativismo para as pessoas, né, para mais pessoas. Quem sabe um dia a gente possa atingir nesse país como é na Europa hoje, como é nos Estados Unidos, como é na na Europa, talvez 35, 40% de todo o país, né, estar voltado para o cooperativismo ou para uma cooperativa, estar junto com a com uma cooperativa, né, e a e o cooperativismo contribuindo para o desenvolvimento. Mas esse é o nosso grande son quanto cooperativo, atender bem os associados que nós estamos hoje e nós estamos lançando daqui a pouco um um programa a aonde o foco vai ser o jeito se cré de ser associado aos centros com todo esse processo, porque a gente tem que sempre fazer a pergunta, né, pro associado, né, como é que você gostaria de ser atendido, né? E às vezes a gente eh às vezes a gente não tem essa essa ainda esse ou estamos se aproximando muito desse modelo e a gente quer atender desde que o associado também queira ser cooperativo, porque nós sempre falamos, né, o associado tem que ter principio valores, princípios e valor de cooperativista,

porque senão, né? Então assim, a cooperativa tá disposta para todos aqueles que querem ser associado da cooperativa e comungam com dos mesmos valores nossos. Então, fiz aqui um um apanhado geral, mas podem ter certeza que a nossa cooperativa eh se depender da gestão, se depender dos associados, porque o momento econômico a gente não controla, não é só nós que que podemos fazer, mas a nossa cooperativa vai continuar crescendo em torno de 20, 25 e quem sabe em alguns momentos 30% ao ano, que é o que nós temos crescendo. crescido aí nos últimos anos. Então fica aí esse desafio, né, que é um desafio, o Vargas pode complementar. Eu acho que é um desafio bastante grande, porque quem cresce qualquer pouco que você consiga crescer acima do que cresce o país, já é um desafio,

porque crescer num país que praticamente cresce muito pouco, mas nós estamos nós temos ainda uma oportunidade e eu vejo assim o de novo nós estamos levando o nosso crescimento e tá muito calcado em cima das pessoas conhecerem os diferenciais do modelo cooperativo para os demais. modelo financeiro. Cada um faz o seu papel, mas eu acho que nós podemos entregar melhor um resultado, tanto econômico como social.

Vargas, desafio aceito, então,

ó, desafio, a missão dada, missão cumprida, né? Nós estaremos aí preparados para executar todas as diretrizes dentro daquilo que sempre o dono do negócio definir. Mas acho que é, Eledir tocou em alguns pontos aqui que são muito importantes, né? Tudo isso tem que tá muito bem estruturado no modelo de gestão e de e de cultura nosso do CCRED. E aí não não é somente Ouro Verde, enfim, pelo contrário, ser sistema é o que nos fortalece. Então, a gente tem diretrizes muito claras de modelo de cultura. Não é à toa, né, que o CCRED é reconhecido como a melhor empresa para se trabalhar do Brasil. Então, esse porta para dentro, a gente estrutura isso. Estamos agora, isso vai chegar pro nosso associado a partir do ano que vem também estruturando um programa de centralidade do associado,

porque el sempre fala isso, né? São os associados que são dono de uma cooperativa e não o contrário. Então também a gente quer colocar efetivamente as pessoas ao centro, especialmente associado e colaborador. e também fazer com que essa estratégia sistêmica ela esteja no dia a dia, né, da da nossa cooperativa, dos nossos associados. Então a gente chama isso de programas estruturantes para daí realmente a gente poder continuar entregando uma cooperativa pro associado e essa cooperativa que gere ainda mais confiança, que é o atributo número um que nós somos reconhecidos pelo nosso associado hoje, é confiança. Continue gerando confiança, continue sendo competente do no pilar econômico, porque a gente precisa sim assegurar isso, porque só assim, com econômico forte, com credibilidade e confiança, é que a gente vai poder impactar muito mais gente, vai poder estar preparado para continuar impactando muito mais gente.

E a gente tá chegando ao fim, né, Bruno, desse episódio especial, né? A gente começou ele já com saudade, imagina como que a gente tá fechando, né, Bruno?

Então a gente quer, claro, agradecer Vargas, Celedir por esse momento aqui, mas principalmente também reconhecer, né, tudo que a gente fez eh ao longo desse ano e o trabalho todo desses 35 anos que a gente celebrou nesse ano de 2025. Então eu quero deixar para vocês agora um momento de de palavras finais, mensagens finais a quem tá nos assistindo, a quem acompanhou todo esse grande movimento que foi 2025, a trajetória de 35 anos. Então, uma mensagem final, seja pro nosso público interno, nossos colaboradores, seja pros nossos associados e comunidade como um todo.

Eu vou vou começar aqui agora, né? Eh, bom, eu quero deixar aqui a minha mensagem principal é de gratidão a todo o time, né, que se envolveu diretamente, indiretamente, todo o nosso público interno, que mobilizou, que organizou, que convidou o associado, que estruturou lá o processo da Assembleia com gente, né, o Raízes, a campanha, os podcast, enfim. Então, quero aqui reconhecer eh a Ouro Verde, ela é o que é, não é pelo pelos seus números econômicos. A Ouro Verde, ela é o que é pelas pessoas que fazem parte dela. E a gente tem que ter sempre essa humildade, né, como aqui na no papel que a gente exerce de entender que que as pessoas eh efetivamente são o nosso maior patrimônio, são o nosso maior diferencial. E eu quero aqui então reconhecer e agradecer mesmo, né, já indo pro final de ano, a gente já começa a ficar mais natalino, mais emotivo

e dizer que 2025 foi um ano especial, de muita emoção, de muita conexão com a causa maior, que a gente sempre tem que estar conectado, que que são os nossos princípios, valores, né? A gente tá aqui realmente para poder transformar a vida de uma pessoa. Sempre falo isso para todo o nosso time. Se a gente conseguiu durante toda a nossa caminhada no CCRED ajudar uma pessoa a prosperar, já valeu a pena tudo isso que a gente faz. E que Deus continue nos iluminando, abençoando, para que a gente tome sempre as decisões. Não pensando nós em primeiro lugar, eh, na gente em primeiro lugar, mas sempre pensando no coletivo que efetivamente cooperar é mais inteligente que competir. Obrigado, Vas.

Ó, eu acho que estamos findando, né, 2025, né, mais de 2026 já começou.

Talvez não tenha começado no na na data calendário, mas a as programações já estão aí. Bom, começar primeiro agradecendo. Eu acho que assim, nós temos tanta tantas pessoas e tanta tantas gente para tanta gente para que temos que começar a agradecer a talvez nossos familiares, né, que são os que suportam, né, o dia a dia para que a gente possa dedicar para dedicar o tempo necessário pra cooperativa, né? Ah, aqui agradecer pelos 35 anos, agradecer Bruno, Camila, mas em nome de vocês também agradecer toda a equipe que se envolveu junto com esse processo todo, né?

Que extensivo aqui, agradecer também a diretoria na pessoa do Vargas, hoje representado, mas temos agora o nosso diretor Cleiton, nosso diretor Rafael, tá aqui. e todos os gerências, né, da sede, mas também todos os nossos colaboradores das agências, seus gerentes, porque cada um tem a sua responsabilidade. E aqui podemos estender também a gratidão, né, ao nossos coordenadores de núcleo, o associado e a comunidade que confiou na nossa cooperativa. E de novo, acho que assim, a gente olha para pro futuro, a gente vê um futuro brilhante, mas se a gente não tiver preparado para isso, né? E de novo, eu acho que esse futuro que nos espera, ele espera pessoas mais preparadas ainda do que para poder chegar até lá. Então, nós temos que sempre nos preparar e aí pedir a a iluminação divina, que ele sempre como criador, né, sempre nos ilumine, que a gente sempre tome a melhor decisão e nós aqui a melhor decisão é aquela que eh ela vai de encontro ou ao encontro do nosso associado, eu acho que ou e também da comunidade. Então, gratidão a todos e acho que celebramos e fechamos, estamos fechando um ano e dentro do da medida do possível, vamos entregar bons resultados econômicos, mas muitos resultados voltado para social, né? Seja ele para o nosso público interno, nossos colaboradores, seja ele para a sociedade como um todo. Então, em nome do conselho, mais uma vez muito obrigado e que 2026 tão bom como foi 2025. Eu tenho certeza que vai ser um pouquinho melhor. Abraço a todos.

E nós queremos agradecer, obviamente, né, primeiramente a vocês, enfim, Celedir, representando o conselho, Vargas, representando a diretoria, por todo o apoio, né, e pela oportunidade, né, e confiança da gente estar aqui à frente desse projeto, né, e agradecer, claro, né, Bruno, a quem tá nos acompanhando, a todos que passaram por aqui, a 70 pessoas que estiveram com a gente aqui no nosso estúdio e a todas as pessoas que nos assistiram, nos acompanharam, compartilharam os episódios. A gente tá encerrando aqui um projeto que foi muito especial pra gente também, pessoalmente, com muito carinho. E a gente já quer dar um spoiler. Pode contar, Bruno.

Pode contar,

pode contar,

pode contar.

Pode contar. É. o nome do projeto que vem aí em 2026. Então vamos contar mais sobre ele em breve,

substituindo, né, esse LED aqui que nos acompanhou durante todo esse ano, temos um novo LED ano que vem no

teremos uma nova ambientação aqui pro nosso estúdio. Então continue nos acompanhando. Você pode, você vai poder acompanhar muitas outras histórias de impacto da nossa cooperativa ao longo também de 2026. Então muito obrigada por esse ano que você esteve aqui com a gente.

Isso mesmo. Até o ano que vem, 2026.

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