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Raízes Ouro Verde | Ep. 19
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Raízes Ouro Verde | Ep. 19

Fernando Dall Agnese e Cesar Bochi

Neste episódio especial do Raízes Ouro Verde, gravado em Porto Alegre (RS), recebemos Fernando Dall Agnese, Presidente do Conselho de Administração da Sicredi Participações, e Cesar Bochi, Diretor Executivo do Centro Administrativo Sicredi. Eles compartilharam suas raízes e a conexão com o cooperativismo, explorando a história e a evolução do Sicredi.

A conversa aborda a estrutura sistêmica da instituição, seu crescimento sustentável, o impacto positivo nas comunidades e a importância de manter a essência do cooperativismo.

Foram debatidos ainda os desafios e oportunidades futuras, a relevância do Sicredi no agronegócio e no apoio ao empreendedorismo, e a visão de uma instituição financeira cooperativa cada vez mais moderna e inovadora, sempre focada nas pessoas e no desenvolvimento local.

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Raízes Ouro Verde | Ep. 19
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TRANSCRIÇÃO DO EPISÓDIO 19

BRUNO MOTTA: Oi, pessoal, bem-vindos ao nosso podcast Raízes Ouro Verde. Este é o nosso décimo nono episódio e hoje é um episódio muito mais especial, direto do sul do Brasil. Vocês podem ver que o espaço é diferente, mas o propósito por aqui é o mesmo.

CAMILA CARPENEDO: Estamos diretamente de Porto Alegre, passando um pouquinho de friozinho por aqui, né, Bruno? Mas, como disse o Bruno, para um episódio muito especial que a gente já vai contar para vocês quem está aqui com a gente hoje. Primeiro, agradecer quem está nos recebendo. Estamos diretamente aqui no estúdio da nossa cooperativa-irmã da Sicredi Origens.

BRUNO MOTTA: Isso mesmo, o nosso agradecimento muito especial pela recepção que tivemos aqui por todo o apoio nessa produção do podcast Raízes Ouro Verde. Então, este espaço foi preparado realmente para a gente poder contar mais uma boa história sobre a nossa cooperativa e também sobre o Sicredi. É um espaço que nos conecta com a nossa essência, com as nossas raízes do cooperativismo.

CAMILA CARPENEDO: E hoje, como disse o Bruno, temos convidados muito especiais, convidados ilustres que estão aqui com a gente para este momento em que nós vamos falar mais sobre a nossa atuação como sistema Sicredi, falar mais sobre a nossa presença nacional. E quem nós recebemos aqui hoje, então, é o nosso presidente do Conselho de Administração da Sicredi Participações, o Fernando Dall’Agnese, e o nosso diretor executivo do Centro Administrativo Sicredi, Cesar Bochi. Muito obrigada pela disponibilidade, por estarem aqui com a gente para este momento tão importante para a história da nossa Sicredi Ouro Verde, este momento de 35 anos em que a gente está relembrando, contando essas histórias e, claro, falando do nosso futuro.

FERNANDO DALL’AGNESE: Obrigada e bom dia. Obrigado, bom dia, obrigado pelo convite, é uma honra estar com vocês aqui. Também um bom dia a todos, Camila, Bruno, Cesar e demais colegas que estão conosco neste momento.

Agradecer a oportunidade de estarmos fazendo parte dos 35 anos da Sicredi Ouro Verde e contar um pouco também a nossa história junto a esse sistema. Maravilha.

BRUNO MOTTA: Seu Fernando, Cesar, nós sempre iniciamos o nosso podcast justamente falando um pouco de como se trata realmente o nosso projeto chamado Raízes.

Então, nós gostaríamos que vocês se apresentassem, contassem as raízes de vocês. As raízes do seu Fernando, as raízes do Cesar e também como que essas raízes se conectam com o cooperativismo, certo? O que motivou a construir carreira dentro do Sicredi? Isso tudo alinhado e aliado à vida pessoal.

FERNANDO DALL’AGNESE: Diz que nesse mundo às vezes acontece no acaso. Eu, em 1980, me formei em Direito e fui trabalhar numa cooperativa do ramo agro, Co-Tri-Rosa, Cooperativa Tritícula Santa Rosa Limitada em Santa Rosa, como consultor jurídico. E naquele momento ali, bastante dificuldade, principalmente nos financiamentos, junto à atividade primária. E dentro desse contexto todo de dificuldade, a Fecotrigo, naquele momento, o presidente era o Jarbas Pires Machado e o vice-presidente era o Mário Klug-Marães.

Aí nos chamaram a Porto Alegre e o sul de Santa Rosa, na divisa com a Argentina, no oeste do estado do Rio Grande do Sul, aonde começamos a discutir como é que poderia se trabalhar o cooperativismo de crédito. O Mário, que depois se destacou dentro do cooperativismo de crédito, ele era assessor do ministro Delfim Neto em Brasília, funcionário do Banco do Brasil, mas não tinha nenhuma graduação. Ele era autodidata, que depois escreveu vários livros também.

E faz parte hoje lá no pátio do nosso CAS, no nosso Centro Administrativo Sicredi, onde está o busto dele lá como o que movimentou o cooperativismo de crédito em 81. Então, dali para frente, a gente começou a trabalhar o cooperativismo de crédito, onde cada cooperativa do ramo agro, que elas eram muito fortes na época, tinha lá a Central Sul, que era uma central, a Fecotrigo, que era também muito forte, a Central S, a Fecotrigo com o Jarbas Pires Machado, onde cada cooperativa que tinha a sua sede, o seu CNPJ, ia nascer uma cooperativa de crédito. Cotri Rosa, Crede Rosa.

Cotri Maio, Crede Maio. Cotrisa, Credisa. E assim foi esse movimento todo, iniciou-se aí então a nossa raiz, a nossa raiz está bem ligada ao ramo agro, junto às cooperativas também, naquela época se chamava cooperativas de produção.

E as de crédito começaram ali, e hoje estamos aqui falando de cooperativas centenárias e de 35 anos também. 35 anos lá em Mato Grosso, da nossa Ouro Verde, aqui realmente no Rio Grande do Sul, a gente tem cooperativas centenárias, que muito nos orgulham na história.

CAMILA CARPENEDO: César, conta um pouquinho também para nós das suas origens e como fez essa carreira no Sicredi.

CESAR BOCHI: Ótimo. Meu pai é agrônomo de uma cooperativa de produção, no início da sua carreira, e conectado a isso, tem toda uma história em volta do cooperativismo. Então, como agrônomo na cooperativa de produção, ele acompanhava as dificuldades, todas as necessidades do produtor rural, e com todo esse movimento que o Fernando citou, do Mário Klug-Marães, ele à época se juntou lá com outros 19 produtores rurais da região, entre eles o meu avô inclusive, e fundaram uma cooperativa de crédito, uma salinha dentro da cooperativa de produção, em 1931.

E eu estudei… Sim, sou natural de Santiago também, estudei lá até os meus 14 anos, e no meu colégio público ficava a uma quadra da cooperativa. Então, eu cresci desde criança, saindo do colégio, indo lá visitar o pai, conversar com ele, pedir uma mesada, comprar algumas coisas, e essa convivência com o cooperativismo foi desde criança. Então, as próprias raízes, porém raízes da minha história, eu não vejo ela dissociada do cooperativismo.

Desde a minha infância, depois sim, vim estudar em Porto Alegre, fiz faculdade e fiquei em Porto Alegre, e o meu primeiro estágio também foi no Sicredi, lá em 1995. Completo agora 30 anos aqui no sistema Sicredi. Então, eu tenho muito orgulho, meu pai até hoje atua em cooperativa de produto de crédito, lá em Santiago, Sicredi, Vale do Jaguarim, Zona da Mata, em Minas Gerais.

E essa proximidade, ela traz muito forte essa essência, a preocupação com as pessoas, com o associado, e que a cooperativa, no final do dia, ela existe por um propósito. Não há nada mais é que o próprio associado. Então, tem uma ligação muito forte, profunda, e eu não vejo minha vida dissociada do cooperativismo.

CAMILA CARPENEDO: Muito legal ouvir as histórias de vocês, essa história de você carregar também, César, o legado do seu pai, um fundador. Vamos explicar então um pouquinho para quem está nos assistindo, Bruno. Eu acho que é legal a gente explicar como que funciona um pouco da nossa estrutura do Sicredi.

BRUNO MOTTA: E como que essa estrutura fortalece esse crescimento que a gente está vendo, esse crescimento sustentável, que impacta diretamente nas nossas comunidades e nas nossas pessoas.

FERNANDO DALL’AGNESE: Hoje, o Sicredi está presente em quase todo o Brasil, em mais de 3 mil agências, fazendo parte de mais de 2 mil municípios, mas estruturado em 103 cooperativas, 5 centrais, e a gente fala o CAS, que aqui é o Centro Administrativo, mas a Sicredi Participações S.A., e que a gente pode daqui em diante também falar em Sicredi PAR, aonde a gente dá esse suporte todo às centrais e as centrais dão às cooperativas. Hoje, com mais de 9 milhões de associados, a gente pretendemos chegar até o final do ano em 10 milhões, administrando mais de 400 bilhões de ativos, também pretendemos chegar até o final do ano com meio trilhão de ativos, e temos um desenho para frente para 2030, chegar a 20 milhões de associados e a um trilhão de ativos administrados, um pouco antes, um pouco depois, mas é a nossa meta hoje desenhada daqui para frente, estruturadas em várias empresas dentro do Sicredi, mas o que nos dá essa fortaleza toda é essa construção em sistema.

Hoje, nós temos a responsabilidade de uma para a outra num momento de construção e olhando daqui para frente, onde até na questão de fundo garantidor, se nós olharmos, os bancos têm o FGC, nós temos o FGCOP, mas o Sicredi trabalha de forma interna, tendo o fundo garantidor regional, que fica na mão da central, e o fundo garantidor nacional, então, que fica sobre a gestão do conselho da Sicredi PAR. Nós temos aí uma solidariedade passiva, então, a responsabilidade de uma cooperativa se estende à outra também e isso nos fortalece muito dentro do sistema financeiro nacional. E, da mesma forma, a gente também tem uma estruturação que não tem sobreposição de áreas, hoje não tem sobreposição de cargos, então, dá para dizer hoje que estamos em um cooperativismo bastante moderno e inovador.

CESAR BOCHI: E é, complementando o senhor Fernando, e essa organização sistêmica que viabiliza o Sicredi crescer da forma sustentável que cresce. Por um lado, a gente tem a cooperativa no papel mais importante que é a relação com o associado, com a comunidade, identificar quais são as necessidades e quais são as oportunidades regionais, que isso ajuda muito na qualificação e na concessão de crédito, que vai ser bom para o associado e bom para a cooperativa. E, por outro lado, nós temos estruturas centralizadoras, tanto com as centrais, com o papel de apoio ao desenvolvimento, o apoio no processo de supervisão, de capacitação de pessoas, e o centro administrativo, que também está completando 30 anos aqui esse ano, tanto o banco que foi criado em 1995, a confederação criada em 2000, depois outras empresas, e centro administrativo, que hoje temos quase 4.500 colaboradores, que buscam suportar as cooperativas em processos que requeram uma especialidade mais profunda, alguma questão mais técnica, em produtos, serviços, tecnologia, gestão financeira.

E essa combinação de papéis, da cooperativa, da central e do centro administrativo, sem sobreposição, mas com uma integração, viabiliza que a gente consiga crescer anualmente nossos ativos em quase 20% ao ano, 20% a 25% ao ano. Conseguimos, com esse crescimento, manter todo o relacionamento com o associado. Nós temos métricas que mensuram a qualidade de relacionamento com a NPS, que é uma das melhores do Brasil.

Conseguimos crescer também, mantendo, aumentando a principalidade com o associado. Então, é um crescimento, e mantendo uma qualidade da concessão do crédito, se olha nos patamares super competitivos do Sicredi em relação ao mercado. Então, a gente consegue criar, crescer nos dois sentidos.

É um crescimento, não é em detrimento do relacionamento. É um crescimento mantendo o ótimo relacionamento, é um crescimento mantendo uma ótima relação com a comunidade. Só no passado foram quase 400 milhões de reais em ações sociais das cooperativas das comunidades.

Então, a gente consegue fazer o social, a gente apoia o econômico, o regional, e temos métricas que nos colocam hoje na perspectiva de gestão de risco, igual os melhores bancos do Brasil, mensurado por agências de rating. Então, a gente consegue crescer, não é uma escolha, ah, vou crescer em quantidade de associados em detrimento da eficiência do relacionamento. Não, a gente consegue crescer em métricas que às vezes o mercado não consegue entender como a gente consegue fazer isso.

E muito se explica pelo modelo sistêmico de atuação, que não perde a natureza, não perde a origem, mas temos escala, por outro lado, do crescimento do nosso cooperativismo. Então, é um movimento, sim, que cresce, tem seus desafios para manter a cultura da organização, mesmo com esse crescimento, mas é admirável pelo mercado as bases sólidas que a gente consegue fazer isso muito graças à atuação sistêmica.

BRUNO MOTTA: Quando a gente fala, então, desse crescimento, a gente pode falar e estabelecer quais são os principais pilares, então, hoje, da estratégia que estão sendo desenvolvidos sistemicamente e, claro, depois pelas cooperativas centrais?

FERNANDO DALL’AGNESE: Muito bom, a gente fez um exercício bem importante com as cooperativas no ano de 2023, de fazer uma atualização do nosso ciclo estratégico, mas não somente uma atualização olhando pelas modernidades de investimento em tecnologia no futuro, PIX, o Real Digital, DREX, criptoativos, isso tudo não tem muito o que fazer, tem que fazer para se manter competitivo no mercado, mas o importante dessa atualização estratégica de 2023 foi voltar à nossa essência, olhar qual é o nosso propósito, nossa missão, nossa visão, nossos valores, fazer ajustes pontuais para se manter a linguagem muito mais aderente ao que as novas gerações entendem, mas fortalecendo até o próprio símbolo de vocês, o símbolo do programa de vocês, as raízes do cooperativismo, do Sicredi Ouro Verde, tem tudo a ver com o símbolo do nosso estratégico, que é a árvore, as raízes que nutrem, que sustentam o nosso crescimento no futuro, os frutos que virão para as próximas gerações.

Então, todo esse trabalho foi feito porque no final do dia a gente tem que manter a nossa cultura, a cultura de olhar para o associado, olhar efetivamente o que ele precisa, olhar um cuidado à questão local e sim, ter uma execução que seja ágil para se manter sempre o Sicredi moderno, em cada demanda do associado, em cada segmento, no PJ, no agro e na pessoa física, hoje o Sicredi é o maior financiador privado do agro no Brasil. E o outro segmento que tem descoberto, da mesma forma que o agro descobriu desde a sua origem, quais são os atributos do cooperativismo, é a pessoa jurídica, porque percebeu que não é uma relação só de credor e devedor. O produtor rural, a gente sempre convive com a dificuldade, tem uma estiagem, o preço da commodity não está bom, tem que fazer uma renegociação e a cooperativa olha o associado não como um devedor, olha como alguém que ele tem que achar junto com o associado uma alternativa de se reorganizar para se manter sustentável no futuro o seu negócio do associado.

E esse mesmo olhar, de forma natural, aconteceu na pessoa jurídica, quando tem uma dificuldade, não olha só como é que eu vou recuperar meu crédito, como é que eu vou ajudar a recuperar o associado. Então o segmento pessoa jurídica, hoje são um milhão e 300 mil associados pessoas jurídicas no Sicredi. Hoje no Sicredi tem por dia seis mil novos sócios por dia.

De seis mil novos sócios por dia, é mil empresas por dia novas sócias do Sicredi, que percebem esse valor do cooperativismo e claro, todo impacto econômico que gera no apoio ao empreendedorismo, tanto do campo e da cidade, ele reverbera para a comunidade e na pessoa física, que percebe esse valor e cresce junto também com o Sicredi. Então o olhar de estratégia não é fazer o básico bem feito, mas é manter a essência, não perder o olhar para o associado, e sua necessidade, e ter sempre a tecnologia, soluções, produtos e serviços que viabilizem atender o que o associado precisa. E com base nisso, o Sicredi ser sustentável a longo prazo.

Então tem foco, tem que priorizar realmente a execução, mas o segredo sempre é não perder nossa essência. Isso acima de tudo.

CAMILA CARPENEDO: E nesse desafio de não perder a essência, então como que vocês enxergam o papel das cooperativas singulares? No caso como Ouro Verde, com uma atuação lá naquela região, na nossa região importante lá de Mato Grosso, como vocês veem a importância das cooperativas nesse desafio de manter a essência, mas de levar o cooperativismo cada vez mais longe?

FERNANDO DALL’AGNESE: É, o cooperativismo ele tem um diferencial. Se nós olharmos hoje um banco, um banco é uma sociedade de capital, cooperativa é uma sociedade de pessoas. E numa sociedade de pessoas tu não faz pela imposição, tu tem que fazer pela construção, que é um diferencial que a gente sempre tem que ouvir as cooperativas, as cooperativas ouvem as suas bases fortalecidas ali pela nucleação. Então é um envolvimento muito grande de quando se toma uma decisão de avançar um pouco mais, um pouco menos, mas o agro que é o nosso forte, e o Cesar falou que a gente é o maior financiador privado do país do agro, sabe que o agro quando chove demais tu perde, quando chove de menos tu perde também, quando dá tudo certo tu perde para o mercado, porque tem muita oferta.

Então é um segmento em que eu acho que ele tem que ser reconhecido como um segmento de segurança nacional, porque ninguém produz alimento se não tiver o agro. E o agro é o nosso forte, e o Sicredi é o maior financiador privado do agro no Brasil. E o que é que acontece? O agro ele é muito cíclico, então tem momentos que ele está muito bem, tem momentos que ele não está tão bem. E a cooperativa, ela tem que estar junto com o associado, principalmente nos momentos de dificuldade. E o banco não está. O banco ele está no momento que está tudo bem, que está tudo azul, ele está lá. Mas quando está tudo vermelho, ele não está. E a cooperativa está. Então, esse é o diferencial.

E a cooperativa singular, ela tem essa capilaridade, ela tem essa proximidade com o associado, ela tem essa capacidade de entender a necessidade do associado, de estar junto com ele, de construir junto com ele. Então, a cooperativa singular, ela é a base do nosso sistema. Ela é a essência do nosso sistema. Ela é o que nos faz diferente. E ela é o que nos faz crescer de forma sustentável.

CESAR BOCHI: E complementando o Fernando, essa proximidade da cooperativa singular com o associado, com a comunidade, ela é fundamental para que a gente consiga ter esse crescimento sustentável. Porque a cooperativa singular, ela conhece a realidade local, ela conhece as necessidades do associado, ela consegue oferecer soluções personalizadas, ela consegue estar junto com o associado nos momentos bons e nos momentos difíceis. E isso é o que faz a diferença. Isso é o que faz o associado se sentir parte do sistema, se sentir valorizado, se sentir cuidado. E isso é o que faz o cooperativismo ser diferente.

BRUNO MOTTA: É isso aí. E a gente se despede de mais um episódio do Raízes Ouro Verde. A gente se encontra no próximo. Até lá. Tchau, tchau.

CAMILA CARPENEDO: Muito obrigada pela sua companhia, e até o próximo episódio do Raízes Ouro Verde!

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